Debate contou com Luciana Acioly, da Secretaria da Mulher
A secretária da Mulher em exercício, Luciana Acioly, participou nesta quinta-feira (29) do encontro distrital preparatório para o IV Congresso da Confederação das Mulheres do Brasil (CMB). Luciana, que é subsecretária de Administração Geral, representou a secretária Valesca Leão, que se encontra em Goiânia (GO), no Encontro Regional de Organismos de Políticas para as Muheres (OPMs) da região Centro-Oeste.
A reunião conduzida pela presidente da Federação de Mulheres do DF e Entorno (FMDFE), Gracielly Delgado, reuniu representantes de diversas entidades, como a Associação das Mulheres Artesãs (AMA), Federação das Mulheres Unidas de Brasília, Associação Art e Vida, Associação das Mulheres Vencedoras de Santa Maria, Centro Popular de Mulheres e a ONG Força para Vencer.
Luciana falou sobre as ações e programas da Secretaria: “Temos uma série de projetos e programas de acolhimento e acompanhamento das mulheres em situação de violência. São ações realizadas em parceria com outras instituições. Essa transversalidade existe para beneficiar a mulher”, afirmou a secretária em exercício.
CMB – A Confederação das Mulheres do Brasil foi fundada em 1988 e busca ampliar a unidade das mulheres brasileiras. Desenvolve ações que elevam a auto-estima feminina e contribuem para a elaboração de políticas públicas para as mulheres. A entidade tem ainda o objetivo de mobilizar a sociedade no combate e enfrentamento a todas as formas de violência praticadas contra as mulheres.
Ao longo dos seus 25 anos, a CMB já realizou diversas ações e desenvolveu vários projetos em defesa da mulher brasileira. Essas ações são feitas em parceria com o governo federal e a FMDFE.
O IV Congresso da CMB será nos dias 6 e 7 de junho em São Paulo, no Palácio dos Trabalhadores. O evento que reunirá cerca de 500 mulheres de vários estados brasileiros terá por objetivo discutir a questão do desenvolvimento da mulher, a geração de empregos e renda, a necessidade de creches, as diferentes formas de violência contra a mulher, as questões de saúde e de educação. Ao final, serão aprovadas propostas de políticas públicas que possam beneficiar as mulheres e contribuir para acabar com as desigualdades de gênero.
Suélen Emerick
Ascom SEM-DF
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