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4/11/13 às 17h37 - Atualizado em 29/10/18 às 11h13

Reunião avalia construção da Casa da Mulher Brasileira no DF

Terreno na 601 Norte já foi cedido pela SPU. Inauguração está prevista para meados do ano que vem

Brasília (04/11/2013) – A secretária da Mulher do DF, Olgamir Amancia, e as subsecretárias Luciana Acioly, de Administração Geral, e Silvânia Timóteo, de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, reuniram-se, na Central de Monitoramento da Casa Civil, no Lago Sul, com a secretária-executiva da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), Lourdes Maria Bandeira. Na ocasião, elas discutiram a construção da Casa da Mulher Brasileira no Distrito Federal.

Segundo Luciana Acioly, a SPM-PR informou que o processo de licitação está adiantado e, se tudo correr bem, em junho a Casa deverá ser inaugurada no terreno na 601 Norte (SGAN) ao lado do Serpro, no início da Asa Norte, cedido pela SPU. Possivelmente, em 8 de março de 2013, Dia Internacional da Mulher, será lançada a pedra fundamental e apresentada a maquete da Casa (veja acima o modelo que será adotado em todo o país).

Ainda segundo Luciana, a Casa, que vai funcionar como um centro de atendimento à mulher, integrando serviços de segurança, justiça, saúde, educação, assistência social, acolhimento, abrigamento e orientação para o trabalho, emprego e renda, será gerida no âmbito do DF pela Secretaria da Mulher.

“A criação da Casa da Mulher Brasileira configura-se como uma conquista histórica do movimento de mulheres. Demonstra, ainda, o compromisso do governo em atender às mulheres, prevenindo e enfrentando as necessidades sociais vividas pela população do DF. É um olhar que compreende a complexidade da violência e que trabalha a partir da articulação com outros órgãos em mais de uma perspectiva”, avalia a secretária Olgamir Amancia.

Ficou acertado que haverá aumento do quadro de servidoras e servidores da Secretaria, no próximo ano, para atuar na Casa e garantir a qualidade do atendimento e a gestão dos serviços. Os profissionais serão capacitados e terão formação multidisciplinar. “A adequação do perfil das servidoras e servidores é que vai dar qualidade aos serviço, assim como garantir a boa gestão dos equipamentos”, conclui Luciana.

Ascom SEM/DF
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